A fábrica de fanáticos trabalha dia e noite , cada vez surgem mais e de diferentes "modalidades" são figuras que defendem de forma aguerrida e indo em alguns casos as últimas consequências seu estilo de música, seu time de futebol e até seu candidato, rompem na defesa de seus ideais amizades antigas , mesmo que isso cause arrendimento mais tarde, não medem esforços e muito menos palavras , assumem o papel de verdadeiros advogados e sem ganhar absolutamente nada com isso.
Exitem os fanáticos religiosos ,esses são ainda mais danosos, não respeitam as crenças que divergem da sua, acreditam que suas fantasias passadas de geração em geração, são mais verdadeiras que as alheias, são figuras constantemente vistas nas colunas policiais dos jornais, ou sendo execrados na mídia por terem quebrado alguma imagem ou símbolo de outra religião, um fanatismo altamente perigoso e que invariavelmente leva a distúrbios psicológicos irreversíveis .
Já o do esporte chega ao limite do aceitável , quantas mortes já vimos nos últimos anos em decorrência de brigas de torcidas em estádios? E não é uma exclusividade tupiniquim , trata-se de um problema mundial, mas seja qual for o fanatismo não trará alegrias por muito tempo, o melhor e mais indicado é gostar, aplaudir , mas longe da veneração sistemática e doentia, pois provado está que a decepção é parente bem próxima da depressão.