Depois de muita discussão ele decidiu não forçar a mulher a acompanha-lo no mosteiro esse ano novamente, mas o problema maior era como e com quem deixar aquele monumento, solta e sozinha em pleno carnaval , depois de observar as possibilidades que se apresentavam, resolveu falar com o vizinho que poderia acompanha-la nas noites as vezes perigosas de folia, ele havia acabado de fazer 18 anos e estava namorando a filha do Delegado, parecia um cara centrado e muito serio, sem titubear o vizinho aceitou a incumbência além de levar, vigiaria e traria de volta sã e salva a foliã Nereide.
Já bem distante com sua meditação, Olegário estava tranquilo tinha feito uma boa escolha, a mulher estava em ótimas mãos, já ela estava preparada pra primeira noite, com shorts jeans desfiado bem curto, uma camiseta branca deixando a barriga a mostra esperava na porta o vizinho , não demorou e ele apareceu juntamente com a namorada, entraram todos no carro e foram pro baile ,mas as vezes a vida conspira para que uma grande sacanagem aconteça ,comparar as duas era covardia ,a vizinha uma mulher feita de 1,70m corpo moldado com horas de samba e academia , a namorada mal tinha acabado de sair da forma e da fralda , tinha o que se pode chamar de uma bunda triste, pernas finas e brancas , além de ciumenta muito atenta, percebia o cuidado dele com a vizinha , seu olhar para as pernas morenas e roliças quando ela sambava com um sorriso escancarado no rosto, mas da segunda noite em diante a menina não foi mais, brigaram feio, todos os olhares e atenções agora se voltavam pra Nereide que sabia que provocava o vizinho e fazia isso com dedicação e profissionalismo , depois do baile ela o convidou para uma vitamina especial com a intenção de recuperarem a energia para a outra noite, era tudo que ele queria ,e o fortificante realmente era de primeira, tanto que ele se recuperou quase que imediatamente e tiveram um noite de Carnaval a dois inesquecível.
Na terça gorda , Olegário chegou inesperadamente queria fazer uma grande surpresa , iria com a mulher no último dia de folia, suportaria sem reclamar aquela multidão suada e bêbada e o batuque selvagem e ensurdecedor , tudo por amor, ao entrar em casa pela manhã na ponta dos pés, viu a cena que jamais sairia da sua memória , na cama a sua Nereide brincando de porta bandeira com o mastro do vizinho na mão.
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