quarta-feira, 30 de abril de 2014

Tragédia anunciada e nada se faz!

@eduardo_thadeu


                                     Todo ano as cenas se repetem , as chuvas castigam determinadas regiões do pais , alagamentos, desmoronamentos e casas que ficam em áreas perigosas implacavelmente atingidas ,  resultando em mortos , feridos e desabrigados em um filme que é repetido a exaustão   sem que nada seja feito para mudar o enredo. 

                                    Hoje com o avanço da tecnologia é possível prever as áreas que serão atingidas e o mais interessante em que período  e por quanto tempo, um mapeamento completo é apresentado mostrando até o número de possíveis vítimas , matéria recente e exibida nesta data em sites e jornais  traz os estragos que os temporais já fizeram , a pergunta que fica no ar e também como as catástrofes , não é nova e nem inédita, - O que está sendo feito de forma  concreta para atenuar os efeitos das chuvas e dos eventuais deslizamentos ? 

                                  Mesmo sabendo que habita uma área de risco eminente são poucos os que se mudam, por vários motivos, entre eles o mais importante : Não ter pra onde ir , setores do Governo  reconheceram que a implantação de um eficiente sistema de alerta e prevenção de desastres climáticos levará um tempo ainda para ser colocado em pratica  (o que significa que só será concluído em 2015), mas  esperam que os efeitos dessa articulação sejam verificados rapidamente assim que se fizer necessário. No link abaixo as regiões mais  afetadas nos últimos anos , e o levantamento apresentado mostra  que foram mais de dois milhões de brasileiros que ficaram desabrigados entre 2008 a 2012, seria possível diminuir o número de atingidos ? Evidente,  com um  trabalho sério  de prevenção e alerta as famílias em áreas de risco, só prever e nada fazer do que vale? 


http://noticias.uol.com.br/infograficos/2014/04/30/pesquisa-do-ibge-faz-retrato-dos-deslizamentos-e-alagamentos-em-5570-municipios-do-pais.htm
                                                           natureza não perdoa  


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